ESTUDO DA ÍRIS PODE DETECTAR TENDÊNCIA A DIABETES
Divulgando matéria publicada pela
Agência Universitária de Notícias (AUN – Departamento de Jornalismo e
Editoração e Escola de Comunicação e Artes da USP.
Por Sofia Franco
21.07.2012
http://www.usp.br/aun/antigo/www/_reeng/materia.php?cod_materia=1205272
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Os resultados de estudos realizados na Escola de Enfermagem (EE/USP)
confirmam que sinais encontrados na íris sugerem predisposição para diabetes.
A aplicação destes na prática representa a possibilidade de prevenção desta
doença por meio da conscientização de hábitos saudáveis iniciados na infância
e adolescência.
Iridologia é um procedimento introdutório que permite conhecer, em
certo momento, a constituição geral e parcial do indivíduo por meio da
análise de sua íris. O objetivo desse método é detectar precocemente sinais
que sugerem determinadas condições patológicas e distúrbios em evolução para
possibilitar intervenção e evitar o surgimento ou agravamento da doença.
A tese de doutorado Avaliação da prevalência e da herdabilidade dos
sinais iridológicos que sugerem Diabetes Mellitus em indivíduos com e sem a
doença, de Léia Salles, teve como objetivo verificar a predominância de
dois sinais iridológicos que os especialistas afirmam sugerir predisposição
para diabetes, o sinal do pâncreas e a Cruz de Andréas, em indivíduos com e
sem a doença. Ela é continuação da dissertação de mestrado da pesquisadora,
que teve como objetivo verificar a prevalência destes sinais em indivíduos
com diabetes mellitus e a associação destes sinais com os três fatores de risco
reconhecidos mundialmente para a doença: obesidade, sedentarismo e
hereditariedade.
A escolha do tema se deu, de acordo com Léia, porque a diabetes é um
problema de saúde pública e a iridiologia apresenta possibilidade de
prevenção de doenças. a pesquisadora explica que o crescimento das doenças
crônico-degenerativas deve-se ao rápido envelhecimento da população. Um dos
desafios mundiais de saúde é encontrar novos e mais eficazes modos de
prevenir o aparecimento destas. “As terapias complementares, com o seu olhar
holístico, podem ser uma ferramenta útil para o enfrentamento deste desafio.”
Na opinião de Léia, “utilizadas de maneira sistemática, elas auxiliam na
promoção da saúde e prevenção de doenças”.
O Grupo de Estudos em Práticas Alternativas e Complementares em Saúde,
do qual Léia faz parte, é liderado pela professora Maria Júlia Paes da Silva,
da EE. Algumas das práticas investigadas são terapia floral, reflexologia,
musicoterapia, aromaterapia, massagem, acupuntura e auricoloterapia e
iridologia. Segundo Léia, com o aumento mundial na procura por estas
práticas, crescem as discussões e debates sobre elas e torna-se necessário
encontrar evidências de segurança e efetividade por meio de pesquisa e
orientação reforçada no manual da Organização Mundial da Saúde sobre
estratégias para o uso da medicina tradicional.
XIII Congresso Brasileiro de Iridologia - 2011
Léia Salles e Flavia Placeres
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Este blog foi criado para divulgar o meu trabalho. Sou Naturóloga com especialização em Iridologia. Atendo no consultório e também presto serviços de laudos iridológicos para os profissionais interessados em utilizar de a iridologia nos seus atendimentos.
quinta-feira, 26 de julho de 2012
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